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Boletim Epidemiológico de Dengue, Chikungunya e Zika

Os dados inseridos neste informativo são compilados pelo Estado a partir das notificações inseridas pelos municípios em um sistema específico. Em virtude disso, a data da notificação de um caso pode ocorrer semanas após o diagnóstico da doença

A Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde informa no período de 1º de janeiro a 12 de abril de 2016 foram notificados 41.642 casos suspeitos de dengue no estado do Rio de Janeiro, com 04 (quatro) óbitos confirmados. As notificações foram compiladas pela Secretaria de Estado de Saúde a partir de dados inseridos no sistema pelos municípios de todo o estado, até o dia 12 de abril. No mesmo período de 2015, foram registrados 21.591 casos suspeitos de dengue no estado. No ano inteiro de 2015, foram registrados 71.791 casos suspeitos de dengue no estado do Rio de Janeiro, com 23 óbitos.

Conforme gráfico abaixo, desde a primeira semana de março o número de casos notificados de dengue vem declinando, evidenciando uma desaceleração da transmissão da doença no estado do Rio de Janeiro.

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Chikungunya: Este ano, até o dia 11 de abril, foram notificados 730 casos suspeitos de febre chikungunya no estado do Rio. Destes, 160 foram confirmados, sendo 02 (dois) óbitos no município do Rio de Janeiro. Os demais permanecem em investigação.

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Zika: No período de 1º de janeiro a 11 de abril de 2016 foram notificados 27.239 casos suspeitos de zika vírus no estado do Rio de Janeiro. As notificações foram compiladas pela Secretaria de Estado de Saúde a partir de dados inseridos no sistema pelos municípios de todo o estado, até o dia 11 de abril.

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Campanha 10 Minutos Salvam Vidas – O mosquito Aedes aegypti é responsável pela transmissão dos vírus que causam doenças como Dengue, Zika e a Chikungunya. Portanto, o combate aos focos do mosquito é a forma mais eficaz de se prevenir. A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro conta com a campanha 10 Minutos Salvam Vidas, que busca incentivar a população a tirar 10 minutos por semana para eliminar os possíveis focos do mosquito em suas casas. A campanha inclui também a produção de material informativo e realização de capacitação para profissionais de saúde das redes pública e privada.

Medidas como armazenar lixo em sacos plásticos fechados; manter a caixa d’água completamente vedada; não deixar água acumulada em calhas e coletores de águas pluviais; recolher recipientes que possam ser reservatórios de água parada, como garrafas, galões, baldes e pneus, conservando-os guardados e ou tampados; encher com areia os pratinhos dos vasos de plantas e tratar água de piscinas e espelhos d’água com cloro são ações importantes que ajudam a evitar a disseminação do vírus transmissor da doença. Outro cuidado fundamental é a proteção individual de gestantes, com o uso de repelentes, de roupas que previnam o contato com o mosquito e de evitar exposição durante a manhã e final da tarde, períodos em que o Aedes aegypti costuma atacar as vítimas.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br

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