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Secretaria de Saúde economiza mais de R$ 630 milhões com pregões eletrônicos

Um montante de mais de R$ 634 milhões. Esse foi o valor que a Secretaria de Estado de Saúde (SES) deixou de gastar em 2011 com a utilização de pregões eletrônicos e presenciais para aquisição de medicamentos, material hospitalar e permanente diretamente dos fabricantes, que abasteceram as 26 unidades da rede, além das 24 UPAs administradas pelo Estado, 36 polos da Riofarmes, oito municípios da Região Serrana vitimados pelas enchentes em janeiro e fevereiro e 29 municípios que passaram por surto de dengue durante o mês de abril. Os insumos também equiparam UPAs entregues aos municípios durante os três primeiros meses de funcionamento.

O modelo dos pregões começou a ser implementado na SES no final de 2007 e, de lá pra cá, vem possibilitando o aumento no atendimento das demandas por suprimentos. Os pregões presenciais acontecem no auditório da Coordenação de Licitações, na sede da SES. Já os pregões eletrônicos são realizados nos sites do Banco do Brasil e no Sistema Integrado de Gestão de Aquisição – SIGA.
A economia gerada por esse modelo de gestão vem permitindo incrementos na rede, como o aumento da compra de medicamentos e materiais, contratação de bens e serviços e inauguração de novos leitos, especialmente de UTI. 

Atualmente, as unidades da SES contam com 677 leitos de UTI (adulto, pediátrico e neonatal), o que representa um crescimento de 151% desde 2006. Apenas no segundo semestre de 2011, foram inaugurados 40 leitos desse tipo. De 2007 até agora, a SES investiu quase R$ 162 milhões para ampliar o número de leitos de UTI.

“Quando começamos com o modelo dos pregões, notamos que havia uma resistência de alguns fornecedores em vender para o Estado, por falta de pagamento no passado. Hoje, essas empresas estão voltando, pois sabem que vão receber. O próprio mercado está fazendo o papel de divulgador dessa mudança”, explica o subsecretário da Subsecretaria Executiva da SES, Maurício Passos.

O abastecimento da grade de medicamentos é outro ponto de destaque proporcionado pela mudança. Em 2006, foram entregues cerca de 80% dos medicamentos vitais e não-vitais nas unidades. Já em 2011, esse percentual subiu para 90,97%, totalizando 443 itens em estoque ou em entrega.


FONTE:
 Governo do Estado do Rio de Janeiro

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