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Vigilância Sanitária promove vacinação contra a raiva

Objetivo é imunizar cães e gatos contra a doença em duas regiões da cidade

A Vigilância Sanitária Municipal vai promover, excepcionalmente, uma ação de vacinação contra a raiva em duas regiões da cidade. O primeiro bairro a receber a campanha, nesta sexta-feira, dia 15 de abril, é o Grajaú. A ação contará com um ponto fixo de imunização de cães e gatos na Praça Malvino Reis. Também haverá vacinação domiciliar nos imóveis do entorno. O posto de vacinação itinerante funcionará das 9h às 16h.

Na próxima terça-feira, dia 19, a vacinação vai acontecer no bairro do Estácio. Os donos de cães e gatos da região poderão levar seus animais de estimação, entre 9h e 16h, na Creche Estácio de Sá, na subida do Morro de São Carlos. Na ocasião, também será realizada a imunização domiciliar nos imóveis do entorno.

A Vigilância Sanitária mantém pontos de vacinação permanente nas unidades de vigilância de zoonoses: o Instituto Jorge Vaistman, na Avenida Bartolomeu de Gusmão, 1120, em  São Cristóvão, e o Instituto Paulo Dacorso Filho, no Largo do Bodegão, 150, em Santa Cruz. As duas unidades funcionam das 8h às 17h. Os usuários também podem solicitar a vacinação em domicílio, por meio da Central 1746.

Na hora da vacinação, os cães deverão estar com coleira e guia, e os gatos em sacolas de pano ou em gaiolas apropriadas. Animais com temperamento agressivo devem estar com focinheira. Sintomas como dores no local vacinado, febre e comportamento mais quieto do animal podem ocorrer por até 36h após a aplicação.

A raiva é uma doença que compromete o sistema nervoso do homem, sendo incurável e com índice de letalidade próximo a 100%. É uma zoonose viral e todos os mamíferos estão suscetíveis ao vírus, podendo transmiti-la. Cães, gatos e morcegos são os principais transmissores e a vacinação é a única maneira de controlar a doença.

Caso uma pessoa seja mordida por um desses animais, deve lavar o local machucado imediatamente, com água e sabão. Ao mesmo tempo, deve-se procurar a unidade de saúde mais próxima, onde receberá os primeiros cuidados e será encaminhada para uma das unidades especificas que funcionam como pólo de profilaxia da raiva. Se possível, isolar o cão ou gato por 10 dias, para observação, e informar se tem dono e o endereço onde habita. Caso a agressão seja por morcego, a pessoa não deve tocar no animal. A orientação é procurar unidade de saúde e entrar em contato com a central 1746.

FONTE: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro
http://www.rio.rj.gov.br/web/smsdc

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