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Campanha de Vacinação contra a Gripe tem o Dia D neste sábado

b_800_600_0_00_images_stories_ASCOM_campanhaVacinacao-Gripe-Abril2014_campanha_de_vacinacao_contra_gripe_34A subsecretária de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Hellen Miyamoto, o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES, Alexandre Chieppe, e o secretário Municipal de Saúde, Hans Dohmann, estiveram na manhã deste sábado (26/04), Dia de Mobilização Nacional da Campanha de Vacinação contra a Gripe, acompanhando de perto a vacinação no Centro Municipal de Saúde Dom Helder Câmara, em Botafogo. A campanha, que teve início na última terça-feira (22/04) e vai até o dia 9 de maio, está mobilizando 1.500 postos de saúde em todo o estado. Nesta 16ª edição, a meta é vacinar 80% dos grupos prioritários no Rio de Janeiro, o que representa aproximadamente 4,1 milhões de pessoas.

A campanha deste ano recebeu o slogan “Vacinação contra a gripe: você não pode faltar”. Serão vacinados os integrantes do grupo prioritário, formado por pessoas com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a menores de cinco anos, indígenas, gestantes, mulheres com até 45 dias do parto, população carcerária, profissionais de saúde e profissionais que trabalham no sistema prisional, além de doentes crônicos. As novidades deste ano são a ampliação da idade para vacinação das crianças, que até o ano passado era de seis meses a menores de dois anos de idade e que agora foi estendida até os menores de cinco anos, e a inclusão da vacinação para pessoas que trabalham no sistema prisional.

Assim como em 2013, a meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público alvo, o que representa uma população de 49,6 milhões de pessoas no país. A campanha deste ano vai imunizar contra os três subtipos de vírus da gripe que mais circularam no último inverno: A/H1N1 (gripe suína); A/H3N2 e influenza B.

– Com a vacinação, queremos evitar principalmente os casos graves, em especial em gestantes, crianças e idosos. Por isso é tão importante pessoas do grupo prioritário se conscientizarem da relevância da vacinação – ressalta a subsecretária de Vigilância em Saúde da SES, Hellen Miyamoto.

Cientes disso, o casal Sebastião de Freitas, 65 anos, e Neuza Pereira, 61 anos, moradores de Botafogo, compareceram logo de manhã neste sábado ao Centro Municipal de Saúde Dom Helder Câmara para receberem a vacina.

– Nós dois trabalhamos com público, eu em hospital e ele numa churrascaria. Além de cuidar da nossa saúde, também não queremos passar doenças pra ninguém. Nos vacinamos há cinco anos e nunca mais ficamos gripados. O máximo que acontece é um resfriado leve. É importante que todos levem a sério essa campanha e venham se vacinar – lembra Neuza.

b_800_600_0_00_images_stories_ASCOM_campanhaVacinacao-Gripe-Abril2014_campanha_de_vacinacao_contra_gripe_52Campanha de 2013 – Em 2012, o estado do Rio de Janeiro atingiu 81% de cobertura, ultrapassando a meta do Ministério, e todos os grupos alcançaram a meta prevista.

Contraindicação – As únicas contraindicações são a alergia aos componentes da vacina, principalmente à proteína do ovo, e os portadores de doenças neurológicas em atividade. Vale ressaltar que pessoas que podem comer ovo frito, pão, bolo ou macarrão não têm essa alergia. Quem estiver com gripe ou apresentado estado febril ou sintomas de dengue, o recomendado é esperar melhorar, para depois se vacinar. O imunizante deve ser tomado todos os anos. A escolha pelo período do outono para a aplicação é estratégica, pois a vacina precisa de duas semanas para induzir alguma proteção e de quatro a seis semanas para que a máxima proteção seja alcançada. Como o inverno é período de maior circulação do vírus, tomando a vacina no outono garante-se máxima proteção no período de maior circulação do vírus. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacinação é a forma mais eficaz para prevenir a gripe e suas complicações. Provocada pelo vírus Influenza, a gripe ataca todos os anos entre 10 e 20% da população do planeta – algo em torno de 600 milhões de pessoas. Se não for tratada, pode gerar complicações que provocam entre 250 mil e 500 mil mortes por ano e milhões de internações. As complicações mais comuns são pneumonia, infecção no ouvido (otite) e inflamação nos brônquios (bronquite).

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br

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