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NOTA À POPULAÇÃO – Casos de febre maculosa

Técnicos da Vigilância Epidemiológica estadual e agentes municipais de saúde seguem fazendo coleta para análise do carrapato da espécie Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como “carrapato estrela”, principal transmissor da doença. Ele pode ser encontrado mais comumente no pelo de cães, cavalos e capivaras

febre-maculosaA Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde alerta para o crescimento no número de casos de febre maculosa no Noroeste Fluminense.  Até o momento, foram confirmados três óbitos provocados pela doença: dois em Varre-Sai e um em Natividade. Na região, há ainda 85 casos suspeitos de febre maculosa sendo investigados. As notificações foram registradas em localidades nos municípios de Natividade, Varre-Sai, Itaperuna, Porciúncula e Bom Jesus de Itabapoana. As amostras passam por análise laboratorial e ainda aguardam confirmação. 

Técnicos da Vigilância Epidemiológica estadual e agentes municipais de saúde seguem fazendo coleta para análise do carrapato da espécie Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como “carrapato estrela”, principal transmissor da doença. Ele pode ser encontrado mais comumente no pelo de cães, cavalos e capivaras.

A doença –  Febre maculosa é uma doença febril, provocada por uma bactéria transmitida por carrapato, que pode evoluir até formas graves. Após ser infectada pelo carrapato, a pessoa pode levar até uma semana para apresentar os primeiros sintomas. Os mais comuns são cefaleia, dores musculares e dores nas articulações. A febre maculosa tem tratamento e deve ser iniciado imediatamente após a primeira suspeita. Deve-se procurar atendimento médico e evitar a automedicação tão logo apareçam os sinais da doença.

O superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES, Alexandre Chieppe, sugere a adoção de algumas medidas simples que podem prevenir a contaminação pelo carrapato. “Ao andar em áreas campestres, com mato alto, recomenda-se o uso de calças compridas, meias e botas, além de roupas claras. O repelente para carrapato também é indicado. Principalmente, nos locais onde já foram registrados casos da doença”, esclarece.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br

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