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Ações bem-sucedidas ultrapassam as fronteiras do Rio

UPAs, UPP e Operação Lei Seca são iniciativas de sucesso replicadas por outros estados do Brasil

b_800_600_0_00_images_stories_ASCOM_UPA-6anos_UPA_Macae_-_inauguracao_27Programas de sucesso do Estado estão cada vez mais cruzando as fronteiras do Rio de Janeiro. Iniciativas como as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e Operação Lei Seca (OLS) servem de inspiração para ações em outros estados e até no exterior.

Com a marca de 33 UPPs no estado, que beneficiam mais de 1,5 milhão de pessoas, a fórmula da paz inspirou iniciativas no Maranhão, Paraná e Bahia, e também no Panamá, na América Central. A Polícia Militar fluminense atua diretamente na instalação de Unidades Preventivas Comunitárias (UPCs) no exterior.

– Já foram inauguradas duas UPCs no Panamá: uma no Curundu e outra no Chorillo. O principal aspecto é levar a importância da proximidade do policial com a comunidade – explicou o coronel Gilbert de Carvalho, coordenador de ensino das UPPs.

Para a primeira unidade do Panamá, a PM do Rio fez a capacitação de 200 policiais e agentes. Para a segunda, inaugurada em junho, mais de 240 homens foram qualificados. Segundo o coronel Gilbert, o acompanhamento das ações no país é feito periodicamente.

Projeto pioneiro na área de Saúde, as UPAs também são um exemplo de êxito. Com mais de 17 milhões de atendimentos em todo o Rio de Janeiro, o programa já foi replicado por estados como Rio Grande do Sul, Bahia, São Paulo, Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina e Ceará. Para além das fronteiras brasileiras, a Argentina adotou a filosofia.

Acompanhamos as visitas e apresentamos os resultados nas unidades em diversos bairros. É importante que se perceba que o modelo é padronizado – disse a subsecretária de Unidades Próprias da Secretaria de Saúde, Ana Lúcia Eiras.

Ações constantes inspiram governos estaduais

Há quatro anos nas ruas do Rio, a Operação Lei Seca já serviu de exemplo para 18 estados. Desde 2011, comitivas participam de encontros, assistem a palestras e acompanham as blitzes com o objetivo de aprender os aspectos operacionais, administrativos e logísticos da OLS. Coordenador da Operação Lei Seca, o major Marco Andrade destaca que a atuação diária é um dos aspectos que mais chamam a atenção de outros governos.

A forma como o nosso governo encarou o problema é muito importante. Em outros estados são feitas blitzes isoladas da polícia ou do Detran. Aqui, há a integração. Também investimos na prevenção e na continuidade das ações nas ruas – disse o major.

De acordo com o coordenador, do início da OLS para os dias atuais, houve uma redução de 40% no número de motoristas abordados nas blitzes sob efeito de álcool.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br

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