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Dia Mundial de Combate à Hanseníase alerta sobre a doença

Secretarias municipal e estadual do Rio realizam atendimento à população em parceria com entidades e universidades. Além do evento, pontos turísticos do Rio serão iluminados para marcar o Janeiro Roxo

Neste domingo (27) é comemorado o Dia Mundial de Combate e Prevenção da Hanseníase. A data, que faz parte do Janeiro Roxo, tem como objetivo chamar a atenção da sociedade durante todo o mês sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado da doença.

Para fortalecer a conscientização da população, as secretarias municipal e estadual de Saúde realizam, neste sábado (26), uma ação na Cinelândia, das 9h às 13h, com atendimento à população, orientação e distribuição de material sobre a hanseníase. O evento conta ainda com a parceria da Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro (SBD-RJ), do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), além de universidades (UFRJ, UFF, UERJ), do Hospital Naval Marcílio Dias e da Santa Casa de Misericórdia.

Dentre as atividades, profissionais de saúde realizam exames clínicos com quatro consultórios da carreta do Morhan. Além disso, 12 médicos residentes em dermatologia das universidades e unidades de saúde parceiras atendem a população, com supervisão de dermatologistas da SBD-RJ. Outros doze 12 profissionais de áreas como fisioterapia, terapia ocupacional, serviço social e psicologia darão suporte nos atendimentos.

A programação do Janeiro Roxo inclui ainda a iluminação de pontos turísticos do Rio, com apoio da Rioluz e Arquidiocese. Fazem parte a sede da Secretaria de Estado de Saúde, o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, passarelas do Aterro do Flamengo, o Monumento Estácio de Sá, a Assembleia Legislativa e a Câmara Municipal do Rio.

IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO
Segundo o coordenador estadual do Programa de Controle da Hanseníase, André Luiz da Silva, devido às deformidades provocadas, a doença carrega as marcas do estigma e preconceito.

“Por isso, é importante intensificarmos ações de conscientização e esclarecimento da população. Seu controle está baseado no diagnóstico precoce, tratamento e cura, assim como identificação da cadeia de transmissão e a adoção de medidas para evitar incapacidades físicas”.

Maria Kátia Gomes, coordenadora do Departamento de Hanseníase da SBD-RJ, ressalta que os pacientes diagnosticados com a doença já receberão a primeira dose do tratamento na Cinelândia.

“Será uma ação de prevenção, de educação e de atendimento à população. Os pacientes receberão a primeira dose do tratamento e serão encaminhados para a unidade básica de saúde mais próxima do seu domicílio. Temos uma meta de alcançar até 300 pessoas na região com a divulgação do carro de som que estará circulando e falando da hanseníase e atender ao menos 60 pessoas.”

Para Denise Alves, gerente de Dermatologia Sanitária da SMS, a hanseníase, doença de pele silenciosa e com alto poder de incapacitação, buscar informação e orientação é fundamental.

“É importante que você, cidadão, se informe sobre a hanseníase. Nossa rede de atenção à saúde está estruturada para garantir acesso ao atendimento e tratamento gratuito da população pela atenção primária nas clínicas da Família e nos centros municipais de saúde e quando indicado pela atenção especializada e atenção hospitalar. Esse mês, chamado de Janeiro Roxo, estão sendo desenvolvidas várias atividades educativas em nossas clínicas da família e centros municipais de saúde. Vá a uma unidade de saúde e informe-se. A hanseníase tem cura!”, orienta.

DADOS SOBRE HANSENÍASE
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, foram notificados, em 2018, 910 casos de hanseníase e estão em tratamento 1.334 pessoas, com 40 casos notificados em menores de 15 anos e 275 casos com algum grau de incapacidade física.

Já no município do Rio houve uma queda no número de casos de hanseníase de 2013 a 2016. No entanto, a partir de 2017, os registros mostraram aumento da incidência da doença, quando foram diagnosticados 335 novos casos, fechando o ano com 430 pacientes em tratamento.

JANEIRO ROXO NAS CLÍNICAS DE FAMÍLIA
Ao longo do mês, várias ações (veja mais abaixo) são desenvolvidas nas unidades de Atenção Primária da Secretaria Municipal de Saúde. Dentro das clínicas da família e dos centros municipais de saúde ou nos respectivos territórios serão realizadas atividades na sala de espera, rodas de conversa, panfletagens, caminhadas, jogos lúdicos, entre várias outras ações com o objetivo de informar e orientar a população sobre a doença, com foco na identificação dos sinais e início precoce do tratamento.

Conhecida vulgarmente como lepra, a hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa que afeta os nervos e a pele e é causada por um bacilo. A doença tem um passado triste, de discriminação e isolamento de pacientes, devido às deformidades que causava. Sem tratamento, os doentes liberam os bacilos através do aparelho respiratório (secreções nasais, gotículas da fala, tosse, espirro), transmitindo a hanseníase para outras pessoas.

O diagnóstico precoce, além de garantir maior sucesso no tratamento, evita as deformidades e o doente deixa de liberar os bacilos, evitando a transmissão da doença para outras pessoas. É importante que o paciente faça o tratamento adequado e completo, para garantir a cura e interromper a linha de contágio.

Veja as atividades que estão sendo realizadas pelas unidades de Atenção Primária em diversas regiões da cidade:

Zona Sul
– Haverá ações em diversas unidades da região nos dias 21, 22, 23, 24, 25, 28 e 30.

– Serão realizadas as seguintes atividades: sala de espera com orientações sobre a doença e sinais de alerta; roda de discussão nos grupos das Unidades sobre hanseníase; avaliação de alterações na pele dos usuários; colocação de cartazes nos territórios das Unidades e orientações sobre a doença; divulgação nos murais da Unidade, informando ao usuário sobre a doença e tratamento; divulgação pelas redes sociais da comunidade Pavão-Pavãozinho; distribuição de panfletos aos usuários com orientações sobre a doença; busca ativa nos grupos da academia carioca; passeio ao Parque da Cidade, juntamente com o educador físico, com divulgação sobre a doença; passeio ao Parque Chacrinha, juntamente com o educador físico, com divulgação sobre a doença; atividade interativa do grupo da academia carioca, juntamente com o educador físico, na busca de algum sinal de alerta na pele dos participantes. Após esclarecimentos sobre a doença e sinais de alerta.

Grande Tijuca
As atividades na região começaram no dia 10. Para os próximos dias serão realizadas as seguintes ações:

– Dia 23, no CMS Carlos Figueiredo Filho: sala de espera, camelo informativo sobre hanseníase, rodas de conversas, caminhada para busca ativa de manchas em cada área e aconselhamentos nas consultas.

– Dia 31, às 9h, na CF Recanto do Trovador: sala de espera com participação de representantes do Grupo Morhan.

– CMS Maria Augusta Estrella: atividade de educação continuada com os residentes, nos espaços de núcleo, com revisão de prontuários de todos os pacientes que tenham realizado tratamento para hanseníase deste 1988.

Zona da Leopoldina
– Dia 21, na CF Valter Felisbino de Souza: sala de espera realizada pela enfermeira Helena, abordando prevenção e detecção precoce da Hanseníase. Roda de conversa no grupo de Tabagismo com dentista Reginaldo e Enfermeira Priscila.

– Do dia 21 ao dia 24, na CF Klebel de Oliveira Rocha: busca ativa para diagnóstico precoce pela equipe técnica; sala de espera abordando sobre transmissão, tratamento e cura pelo educador físico Rodrigo.

– Do dia 21 ao dia 25, na CF Diniz Batista dos Santos: inserção da temática nos grupos em andamento da unidade; distribuição de material informativo para a equipe técnica de médicos e enfermeiros; discussão de casos e educação em saúde aos agentes comunitários de saúde em reunião de equipe.

– Do dia 21 ao dia 25, na CF Felippe Cardoso: sala de espera com a temática da hanseníase.

– Do dia 21 ao dia 25, na CF Rodrigo y Aguilar Roig: sala de espera abordando a temática; porta aberta para avaliação de lesões suspeitas.

– De 21 a 25, na CF Maria Sebastiana de Oliveira: sala de espera; inserção da temática nos grupos já existentes na unidade; abordagem do tema com os alunos da Academia Carioca; educação em saúde para os agentes comunitários de saúde e discussão do tema na sessão clínica.

– Do dia 21 ao dia 25, no CMS Nagib Jorge Farah: sala de espera abordando o tema e avaliação médica e de enfermagem.

– Do dia 21 ao dia 25, na CF Eidimir Thiago de Souza: sala de espera com os usuários e educação continuada nas reuniões de equipe.

– Do dia 21 ao dia 25, no CMS José Paranhos Fontenelle: sala de espera sobre hanseníase; busca ativa em parceria com a equipe da dermatologia da Policlínica José Paranhos Fontenelle, para avaliação de manchas suspeitas; ampla divulgação do tema nos meios de comunicação interna da unidade e identificação visual da campanha na porta de entrada.

– Do dia 21 ao dia 25, no CMS Paulino Werneck: sala de espera abordando o tema.

– Do dia 21 ao dia 25, no CMS Newton Alves Cardozo: sala de espera com o tema; distribuição de material e busca ativa; abordagem sobre a doença em todos os grupos temáticos; camelo educativo; no dia 24, capacitação para profissionais das regiões da Penha e do Alemão realizado pela equipe de dermatologia, com ênfase em diagnóstico precoce, tratamento e acompanhamento dos casos.

– Do dia 21 ao dia 25, no CMS Necker Pinto: sala de espera com auxilio da dermatologista da unidade sobre temática da hanseníase, com avaliação dos pacientes pela equipe técnica.

– Do dia 21 ao dia 25, na CF Nilda Campos de Lima: abordagem da temática quanto à transmissão, tratamento e cura nos grupos de rotina realizados na unidade; sala de espera; atividades desenvolvidas pela equipe técnica, educador físico e agentes comunitários de saúde.

– Do dia 21 ao dia 25, no CMS Madre Teresa de Calcutá: sala de espera abordando o tema; busca ativa no território dos casos suspeitos; inserção da temática nos grupos de rotina; roda de conversa com os usuários da Academia Carioca no dia 21.

– Do dia 21 ao dia 25 e do dia 28 ao dia 30, no CSE Germano Sinval Faria: sala de espera sobre o tema; distribuição de material informativo e busca ativa no território; abordagem do tema em todos os grupos de saúde.

– Dia 22, na CF Adib Jatene: busca ativa dos casos suspeitos; sala de espera realizada por médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde.

– Dia 22, na CF Zilda Arns: sala de espera realizada pela enfermeira Juliana, abordando detecção precoce e tratamento; abordagem do tema com os alunos da Academia Carioca; busca ativa dos casos suspeitos.

– Dia 22, no CMS Vila do João: educação continuada com os agentes comunitários de saúde; busca ativa no território; sala de espera sobre o tema.

– Dia 23, na CF Aloysio Augusto Novis: busca ativa dos casos suspeitos; sala de espera com ênfase em prevenção e detecção precoce da doença.

– Dia 23, na CF Assis Valente: sala de espera; sensibilização dos profissionais.

– Dia 23, na CF Heitor dos Prazeres: sala de espera em forma de educação em saúde para os usuários sobre a temática.

– Dia 23, às 15h, no CRIAAD Penha: ação de busca ativa de sintomáticos dermatológicos pela equipe do CMS São Godofredo, seguida de e palestra de orientação.

– Dia 23, na CF Augusto Boal: roda de conversa com a médica Tallita, agentes comunitários e saúde e usuários sobre o tema “Entendendo sobre a incapacidade física em hanseníase”; busca ativa dos casos suspeitos.

– Dia 23, no CMS Maria Cristina Paugartten: ação na unidade com a finalidade de diagnosticar precocemente a hanseníase, mediante exame dermatológico para avaliação de manchas ou lesões na pele.

– Dia 23, na CF Wilma Costa: sala de espera sobre a doença (manhã e tarde); abordagem do tema no grupo da Academia Carioca.

– Dia 23, na CF Victor Valla: sala de espera, busca ativa no território, roda de conversa no grupo de planejamento familiar, atividades com o grupo da academia carioca

– Dias 23, 24, e 25, no CMS José Breves dos Santos: palestra sobre hanseníase ministrada pelo responsável técnico da unidade, Dr. Jaime, alertando quanto aos sinais e sintomas.

– Dia 24, na CF Joãosinho Trinta: início do Grupo de Tabagismo da unidade, com educação em saúde sobre a temática hanseníase; sala de espera sobre o tema.

– Dia 24, na CF Iraci Lopes: sala de espera realizada pela enfermeira Fátima, informando sintomas e detecção precoce; dinâmica com os usuários; distribuição de material informativo pelos agentes comunitários de saúde no território.

– Dia 25, no CMS Américo Veloso: sala de espera realizada pelas equipes da Estratégia Saúde da Família abordando prevenção e detecção precoce da hanseníase.

Grande Méier
Ao longo do mês serão realizadas as seguintes ações:

– Na CF Amélia dos Santos Ferreira: sala de espera sobre hanseníase; orientações na farmácia sobre transmissão, sintomas e tratamento.

– Na CF Anna Nery: sala de espera diariamente abordando o tema hanseníase; grupo com a academia Carioca para fala sobre o Janeiro Roxo.

– Na CF Barbara Starfield: sala de espera na e orientações sobre a doença.

– Na CF Bibi Vogel: exposição de cartazes na clínica com conteúdo explicativo sobre os aspectos clínicos das lesões; sala de espera com entrega de panfletos e roda de conversa abordando o conceito, sinais e sintomas, identificação e tratamento da hanseníase e captação dos agentes comunitários a fim de identificar suspeição clínica; roda de conversa e captação com os alunos da Academia Carioca.

– Na CF Olga Pereira Pacheco: sala de espera e busca ativa no território com versão simplificada de ficha de autoavaliação.

– Na CF Izabel dos Santos: sala de espera sobre hanseníase; aulão na Academia Carioca, no dia 31, para marcar o Dia Mundial de Luta Contra a Hanseníase.

– Dias 23 e 30, no CMS Ariadne Lopes de Menezes: sala de espera e roda de conversa “Aprendendo sobre hanseníase” e ação na comunidade com entrega de folders sobre a doença.

– No CMS Dr. Carlos Gentile de Mello: dia 22, às 9h, panfletagem na Rua Dona Francisca e Araújo Leitão; dia 21, às 9h, sala de espera com informações e esclarecimentos aos usuários sobre a doença, e às 14h, capacitação para os Agentes Comunitários feita pelo Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF).

– No CMS Tia Alice: sala de espera diariamente sobre os sintomas e como identificar a hanseníase.

– No CMS Clementino Fraga: sala de espera e acolhimento diante dos consultórios de dermatologia, ginecologia, odontologia, coleta de exames, infectologia, curativo, da Estratégia Saúde da Família; semanalmente é realizada no setor de acolhimento a ação Dia da Mancha, pela equipe de enfermagem da dermatologia, para captação e acolhimento dos casos sintomáticos dermatológicos e diagnóstico precoce; no dia 31, reforço das ações para marcar o Dia Mundial de Luta Contra a Hanseníase.

Madureira e adjacências
– No CMS Portus e Quitanda: no dia 31, Dia D de Combate à Hanseníase para os usuários de Costa Barros, com atendimento das 8h às 17h; durante toda a semana, realização de palestras educativas e informativas, distribuição de folders e rastreio durante as visitas nas residências.

– Na CF Maestro Celestino: sala de espera com conscientização sobre a doença, seu tratamento e importância do acompanhamento da equipe multidisciplinar; atividades de educação continuada para equipe técnica e para os agentes comunitários de saúde, com ênfase na busca ativa de novos casos.

– Na CF Ivanir de Mello: discussão de casos clínicos com os médicos e enfermeiros da unidade, com foco na detecção de lesões suspeitas e diagnóstico precoce.

– No CMS Professor Carlos Cruz Lima: ações de educação continuada com os agentes comunitários de saúde sobre hanseníase; busca ativa pelos ACS aos sintomáticos dermatológicos e convocação para comparecimento a unidade; sala de espera com os usuários da unidade com exibição de cartazes informativos e ilustrações; abordagem do assunto nos grupos da unidade: Academia Carioca, auriculoterapia, planejamento familiar, gestantes, emagrecimento e diabetes.

– Na CF Manoel Fernandes de Araújo: grupo de promoção em saúde utilizando o espaço da Academia Carioca, para divulgação sobre informações da doença, sinais, sintomas e tratamento.

Realengo
– No dia 31, às 7h: em ação conjunta da Academia Carioca, dos educadores em saúde das unidades e dos adolescentes do RAP da Saúde será realizada uma caminhada/corrida na Vila Militar, com concentração na Paróquia de São José; durante o evento haverá diversas atividades lúdicas informativas sobre a hanseníase e distribuição de brindes.

Campo Grande
Ao longo do mês serão realizadas as seguintes atividades nas unidades de saúde:

– Orientação dos agentes comunitários de saúde e demais profissionais sobre a importância do diagnóstico precoce da hanseníase, de sua prevenção e a busca e vigilância de contatos; busca ativa de pacientes em visitas domiciliares e/ou atendimento dentro ou fora da unidade de saúde; sala de espera sobre a importância do diagnóstico precoce, tratamento e prevenção, implicações sociais, emocionais e econômicas; divulgação de material educativo, principalmente pelo território, com atividades em praças; rodas de conversa com os alunos da Academia Carioca; inserção do tema nos grupos de rotina das unidades, tais como gestantes, hipertensão e diabetes, adolescentes, etc; abordagem do tema nas consultas médicas e de enfermagem individuais e também nas consultas de odontologia; ações reforçadas pelo Dia da Mancha, em áreas com maior incidência da doença.

Santa Cruz e Sepetiba
– Dias 21 e 22, na CF Edson Abdalla Saad: sala de espera abordando questões sobre a doença; exibição de vídeo educativo sobre hanseníase.

– Dias 21, 22 e 24, no CMS João Batista Chagas: sala de espera; abordagem do tema em todos os grupos educativos; atividades educativas com alunos da Academia Carioca.

– Dias 21 e 24, na CF Lenice Maria: sala de espera; atividades educativas com a parceria da Academia Carioca.

– Dias 21 e 25, no CMS Décio do Amaral: sala de espera no acolhimento; atividades educativas com a parceria da Academia Carioca; no dia 24, montagem de uma tenda com panfletagem em parceria com Academia Carioca.

– Dias 22 e 23 na CF Helande de Mello: panfletagem; atividades educativas na sala de espera com a parceria da Academia Carioca.

– Dias 22 e 23, na CF Ilzo de Motta: atividades educativas com a Academia Carioca; sala de espera; panfletagem.

– Dias 22 e 23, no CMS Cesário de Mello: sala de espera no acolhimento; atividades educativas com a parceria da Academia Carioca; capacitação dos agentes comunitários de saúde sobre hanseníase e seus sintomas.

– Dias 22 e 24, na CF Valéria Gomes Esteves: atividade educativa no Acolhimento.

– Dias 22 e 29, no CMS Adelino Simões: sala de espera; panfletagem e orientações no território; no dia 24, abordagem do tema no grupo de diabetes e hipertensão.

– Dias 22 e 29, no CMS Floripes Galdino: panfletagem no território.

– Dias 23 e 30, na CF Deolindo Couto: sala de espera; atividades educativas com a parceria da Academia Carioca; atividades lúdicas sobre a doença na sala de espera.

– Dia 25, na CF Sérgio Arouca: introdução do tema no grupo de planejamento reprodutivo.

– Dias 28 e 29, no CMS Maria Aparecida: sala de espera sobre questões relativas à doença; atividades educativas com a parceria da Academia Carioca.

– Dias 28 a 31, na Policlínica Lincoln de Freitas Filho: atividades educativas no Acolhimento; distribuição de panfletos no interior da unidade; palestra com Dra. Ana Maria sobre o tema.

– Dias 30 e 31, no CMS Emydio Cabral: atividades lúdicas abordando o tema; roda de conversa na sala de espera; atividades educativas em parceria com a Academia Carioca.

– No CMS Sávio Antunes: ao longo do mês, atividades educativas no Abrigo Rio Acolhedor; intensificação de panfletagem no território; atividade educativa no colegiado gestor; atividades com os alunos da Academia Carioca.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro
http://www.saude.rj.gov.br

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