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Em quatro anos, foram mais de R$ 340 milhões investidos em equipamentos para hospitais

De 2007 a 2011, o Governo do Estado do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado de Saúde, investiu R$ 340,9 milhões em equipamentos de grande porte para hospitais, Unidades de Pronto Atendimento e entrega aos municípios. Há estoque para reposição nos casos de manutenção ou para suprir um eventual aumento de demanda de equipamentos para unidades de emergência. Apenas entre os cinco itens considerados básicos de atendimento em emergências – onde incluem-se cama maca (maca hidráulica), desfibrilador manual semi-automático, eletrocardiógrafo, monitor multiparâmetro, respirador de transporte – foram investidos R$ 46 milhões no período.

Pesquisa divulgada pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) apontou, inclusive, melhora no indicador da percepção dos profissionais de saúde quanto ao abastecimento de equipamentos para as emergências. Em 2008, a percepção era de 85% de insuficiência e, em 2012, passou para 67%. Como a pesquisa ouviu apenas 92 médicos de 15 unidades de saúde e não faz distinção entre unidades geridas pelo Governo Federal, Estado ou município, a Secretaria de Estado de Saúde acredita que esta melhora no indicador está diretamente relacionada com os investimentos feitos na modernização dos equipamentos de emergências e demais áreas dos hospitais que gere.

Mais investimentos – Desde 2007 já foram investidos R$ 162 milhões exclusivamente na ampliação de leitos no estado. Até o final de 2011, houve aumento de 151% no número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva e hoje são 667 leitos de UTI.

UPAs são a grande diferença – A superlotação das emergências é uma realidade e a Secretaria de Estado de Saúde tem conhecimento e investido para dar cada vez mais dignidade e qualidade ao atendimento à população. A própria pesquisa do Cremerj aponta que a implantação das UPAs melhoraram o fluxo nas emergências; 60% dos médicos entrevistados confirmaram essa informação e mais da metade (59%), confirmou que há uma relação formal do hospital com a UPA mais próxima.

Criada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e copiada por todo o Brasil e na Argentina, desde 2007 as UPAs já atenderam mais de 12,5 milhões de pessoas, ajudando a desafogar o fluxo das emergências dos grandes hospitais. A taxa de resolutividade dos casos nas UPAs ultrapassa 99%.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro

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