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Etapa do multirão de cirurgias ortopédicas supera em 65%

Ao todo são 284 cirurgias a mais que o previsto. Em outra ação, 36 pessoas já foram beneficiadas em mutirão para correção de orelhas

A 12ª etapa do mutirão de cirurgias ortopédicas realizada pela Prefeitura do Rio, neste fim de semana, atingiu um número 65% maior do que a meta estabelecida. Ao todo foram 99 procedimentos realizados durante o sábado e o domingo – são 39 cirurgias a mais que a meta de 60. Este foi o fim de semana com o maior número de cirurgias durante todo o período em que o mutirão vem sendo realizado.

Até ontem (07/04), o projeto lançado pelo prefeito Marcelo Crivella em janeiro e que vem superando as metas a cada fim de semana realizou 911 cirurgias, quando a meta para o período era de 627. O projeto vem reduzindo o tempo de internação de casos menos complexos de ortopedia, que são atendimentos freqüentes nos hospitais, além de promover ampliação da resolução cirúrgica nos hospitais municipais participantes.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) também avançou no mutirão de otoplastia, o ‘Orelhinha Bonitinha’, que oferece intervenção estética para corrigir o que popularmente é chamado de “orelhas de abano”. Durante as duas semanas em que o projeto está sendo oferecido, 36 pessoas já foram beneficiadas com a iniciativa, que segue em curso durante esta semana.

As cirurgias do mutirão de otoplastia acontecem em três hospitais da rede própria municipal – Jesus, em Vila Isabel; Nossa Senhora do Loreto, na Ilha do Governador; e Barata Ribeiro, na Mangueira – e atende a pacientes que aguardam o procedimento no Sistema de Regulação (Sisreg) do município do Rio. Pessoas ainda não inscritas no Sisreg, mas com indicação para a cirurgia, devem procurar a sua unidade de Atenção Primária de referência (Clínica da Família ou Centro Municipal de Saúde) para avaliação e inserção no sistema.

Já o mutirão ortopédico é realizado em nove hospitais municipais: Salgado Filho, Miguel Couto, Souza Aguiar, Lourenço Jorge, Evandro Freire, Pedro II, Albert Schweitzer, Rocha Faria e Barata Ribeiro. Os casos abordados durante a ação são os considerados eletivos, ou seja, que não demandam intervenção de emergência. Pacientes com esses quadros normalmente passam alguns períodos internados. Por não serem casos de emergência, muitas vezes eles têm a cirurgia desmarcada devido à chegada de um trauma grave, que precisa ser levado imediatamente ao centro cirúrgico, sob risco de morte da vítima.

FONTE: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro
http://www.rio.rj.gov.br/web/smsdc

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