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Nota de Esclarecimento – IDSUS

Em relação ao Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (IDSUS), divulgado nesta quinta-feira, 1º de março, pelo Ministério da Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil esclarece que os dados usados como referência para o estudo são referentes aos anos de 2008 até 2010 e não condizem com o momento atual da Saúde no Rio de Janeiro. Ao final de 2008, a capital fluminense possuía apenas 3,5% de cobertura de saúde da família. Hoje, três anos depois, graças aos investimentos realizados pela Secretaria Municipal de Saúde sobretudo em Atenção Básica, esse número ultrapassa 31% – um aumento de quase 9 vezes.

Esse crescimento é fruto de investimento pesado na saúde, que teve suas verbas duplicadas. Quando a atual gestão assumiu, o orçamento da Secretaria Municipal de Saúde era de R$ 2 bilhões. Hoje, o orçamento da pasta é de R$ 4 bilhões. Um investimento que se traduziu na duplicação da rede de atenção primária do município. Desde 2009, já foram abertas 70 novas unidades de saúde, incluindo 56 clínicas da família, 12 Unidades de Pronto-Atendimento e duas unidades de saúde básica, além do reforço das equipes de PSF já existentes.
Mais de 1,8 milhão de pessoas foram incluídas no Sistema de Saúde da Família de 2009 até hoje, o que significa que mais de 2 milhões de cariocas (32% da população da cidade) já é atendida pelo programa. A meta da Prefeitura do Rio é chegar a mais de 35% de cobertura de Saúde da Família até o final deste ano. Em 2008, havia 130 unidades de saúde no Rio. Hoje este número chega a 200 – um aumento de 53,8% no tamanho da rede de atenção primária do município.
Durante a apresentação do IDSUS, o próprio ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforçou o esforço da gestão municipal carioca atual em reverter o quadro calamitoso que a cidade se encontrava afirmando que “se contados os dados de 2011, o Rio de Janeiro estaria acima da média nacional”.
O secretário municipal de Saúde e Defesa Civil, Hans Dohmann, considera que a Prefeitura do Rio vem investindo de forma correta seus recursos, e o próprio posicionamento do ministro qualifica o trabalho feito nesta gestão:
“Os dados do Ministério são um retrato fiel da realidade do Rio de Janeiro há três anos, e a avaliação foi realizada durante um período de reestruturação da rede municipal de saúde. Hoje, o Rio não é mais o último deste ranking, e até o final deste ano a cidade terá um dos melhores indicadores do país e ficará acima da média nacional. A proposta de investimentos da Prefeitura sempre foi reforçar a atenção básica para reais avanços na área da saúde. Podemos considerar 2011 como o ano de maior expansão de serviços de saúde na história da cidade”, afirma Hans Dohmann.
O município do Rio de Janeiro apresenta boa avaliação em indicadores com menor peso, como cobertura vacinal, que dobrou de 2008 a 2011, passando de 3 milhões para 6 milhões de doses aplicadas. No mesmo período, o número de salas de vacina na cidade também dobrou. Em itens como acesso hospitalar em acidentes e diminuição de internações decorrentes de atenção básica, o município do Rio obteve nota máxima na avaliação do Ministério.
As melhoras nos serviços oferecidos à população se refletem também no número de procedimentos realizados na rede da Prefeitura do Rio, que mais que dobrou em três anos: passou de 7,5 milhões em 2008 para mais de 16 milhões em 2011. Além disso, foram investidos cerca de R$ 200 milhões em construções e reformas de novas unidades hospitalares e na aquisição de equipamentos para os hospitais de emergência. “Assumimos a Saúde do Rio de Janeiro praticamente em estado de abandono, na última colocação, conforme o índice do Ministério da Saúde. Até o final desta gestão, a cidade do Rio será um dos modelos para o país”, conclui Dohmann.

FONTE: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro

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