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Secretaria de Estado de Saúde capacita gestores municipais no controle da dengue

A subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (SES) realiza nos dias 16 e 17 de agosto uma oficina de elaboração dos planos de contingência da dengue. O objetivo é orientar gestores e técnicos municipais na elaboração de planos de contingência da dengue, levando em consideração a realidade de cada município, já dentro da nova metodologia definida em conjunto com o Ministério da Saúde, que visa antecipar a resposta a uma eventual epidemia.

Isso é feito por meio da identificação de sinais que indiquem um crescimento no número de casos de dengue. Entre os temas abordados na oficina estão a organização da rotina de atendimento dos pacientes, controle de vetores, gestão, vigilância epidemiológica e mobilização social. Os municípios da Baixada Fluminense serão os primeiros a receber a capacitação. No dia 23 de agosto, é a vez da Região Metropolitana II receber a oficina.

– A Secretaria de Estado de Saúde trabalha em cooperação com os municípios, buscando capacitar os gestores e profissionais de saúde locais para que eles estejam aptos a responder de forma rápida e eficiente a um quadro de epidemia de dengue, se houver necessidade. Paraque isso funcione, observamos as características de cada local e, por isso, a oficina é realizada separando os municípios por regiões do estado – explica o superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da SES, Alexandre Chieppe.

Ações internas – Além das capacitações externas, a SES realiza no dia 22 de agosto o Seminário Interno de Dengue, onde será feito um balanço das ações em 2012 e discutida a estruturação das ações para o próximo ano. O evento contará com a participação de representantes das diversas subsecretarias que englobam a SES. Entre os temas em discussão estão a vigilância epidemiológica, o diagnóstico laboratorial da dengue, a educação em saúde e organização do processo assistencial das unidades estaduais, incluindo estruturação de porta de entrada dos pacientes nas unidades de saúde, manejo clínico, protocolo de dengue, classificação de risco e acolhimento, entre outros.

FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro 

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