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Melchíades Calazans: gestão hospitalar amplia leitos de internação

Unidade, que faz aniversário nesta sexta-feira, tem como objetivo aumentar número de cirurgias de média e alta complexidade como as relacionadas a tumores abdominais

Prestar atendimento de saúde referenciado, de média e alta complexidades, tendo como objetivo a qualidade da prestação dos serviços e a preocupação com o bem-estar do paciente. É com esse intuito que o Hospital Estadual Vereador Melchiades Calazans (HEVMC), em Nilópolis, completa seis anos este mês. De lá pra cá, a unidade cresceu e teve o número de leitos aumentado de 40 para 90.


Inaugurado em 27 de julho  de 2006, o hospital registrou, naquele ano, 260 internações, 44 cirurgias e 77 partos. Os números não param de crescer: nos primeiros seis meses de 2012, já foram 2.242 internações, 504 cirurgias e 987 partos. Em 2011, o HEVMC ganhou a Menção Honrosa do Prêmio Qualidade Rio, concedido pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços às entidades do estado que desenvolveram ações gerenciais inovadoras.


– Ampliamos o rol de cirurgias eletivas como as proctológicas (intestino), vasculares (varizes) e fístulas arteriovenosas (preparo para a diálise). A partir de agora, a intenção é ampliar a complexidade das intervenções cirúrgicas, principalmente às relacionadas a tumores abdominais -, explica o diretor Joé Gonçalves Sestello.


A ideia é seguir aprimorando sua estrutura hospitalar, com cirurgias por videolaparoscopia, que reduz o tempo de internação do paciente, e dobrar, até o fim do ano, o número de leitos de UTI Neonatal, que hoje são cinco.


Ainda que seja uma unidade referenciada, o fechamento de hospitais municipais da região, como o de Mesquita e Belford Roxo, tem contribuído para o aumento de 70% no fluxo de pacientes de urgência e emergência.

– Apesar de o hospital não ter esse perfil (emergência), o paciente é atendido. Temos médicos plantonistas – clínico, cirurgião, obstetra, pediatra – para atender essas intercorrências. Mas é preciso que cada gestor cumpra com o seu papel e, no nosso caso, não podemos deixar de atender ao nosso propósito, que é a realização de cirurgia eletiva de média e alta complexidade -, ressalta Sestello.


FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro 

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