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Presidente da CNEN participa da abertura da Semana de Engenharia Nuclear na UFRJ

Aproximar as universidades brasileiras e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) é um dos objetivos do presidente da instituição, Angelo Padilha, já salientado em seus primeiros discursos após assumir o cargo. Atento a essa linha de ação, ele participou na manhã de segunda-feira (15/8) da solenidade de abertura da Primeira Semana de Engenharia Nuclear, evento que ocorre de 15 a 19 de agosto na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A Primeira Semana de Engenharia Nuclear tem como objetivo promover um debate entre os setores relacionados à energia nuclear e também divulgar o bacharelado em Engenharia Nuclear da Escola Politécnica da UFRJ, que começou a ser oferecido em 2010, sendo o primeiro curso do gênero no Brasil em nível de graduação. A iniciativa e a organização do evento couberam aos alunos da engenharia nuclear.

A mesa de abertura deu uma ideia do prestígio do curso no meio nuclear. Além do presidente da CNEN, estiveram presentes o presidente da Indústrias Nucleares do Brasil (INB), Alfredo Tranjan Filho; o diretor técnico da Eletronuclar, Luiz Soares, o vice-diretor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE/UFRJ), Aquilino Senra Martinez; o presidente da Associação Brasileira de Energia Nuclear (ABEN), Edson Kuramoto e demais autoridades.

Angelo Padilha falou aos presentes lembrando sua trajetória como estudante. Nos anos 70 ele graduou-se em um curso que também foi pioneiro no país, a Engenharia de Materiais, oferecido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Ele salientou o quanto sua aposta foi recompensadora e usou-a como exemplo para motivar os alunos a seguirem com confiança na escolha que fizeram. “Vocês darão uma grande contribuição para a área de energia nuclear no Brasil”, afirmou.

Angelo Padilha destacou que a CNEN teve uma grande redução no número de servidores nos últimos anos e que muitos outros poderão se aposentar nos próximos anos. Isso significa uma crescente demanda por profissionais especializados. A conclusão de seu discurso foi muito bem recebida pelos estudantes: “Estamos ansiosos pela graduação destas turmas de engenharia nuclear”.

FONTE: CNEN
http://www.cnen.gov.br/

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