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Prefeitura alerta para aumento de criadouro do Aedes

Com as chuvas de março, risco de água empossar e virar foco do mosquito é maior

Com o início do período de chuvas nos fins de tarde, típico do mês de março, a Secretaria Municipal de Saúde alerta para o maior risco do surgimento de focos do Aedes aegypti, transmissor da dengue, da zika e da chikungunya. Com as chuvas mais frequentes, é maior a probabilidade de acúmulo de água em recipientes deixados a céu aberto e, por isso, é ainda mais importante a atenção e ajuda da população, retirando sempre de seus quintais objetos que possam reter água.

Os trabalhos da Coordenação de Vigilância em Saúde e das coordenações de Atenção Primária continuam a todo vapor, para evitar os criadouros do mosquito e diminuir o risco de epidemia de uma das arboviroses transmitidas pelo vetor. A preocupação maior é com a chikungunya, doença para qual o perfil epidemiológico da população carioca não é favorável, sem imunidade, o que faz com que grande parte da população esteja suscetível ao vírus.

Este ano já foram realizadas mais de 2 milhões de visitas domiciliares dos agentes de vigilância em saúde para busca e eliminação de possíveis focos do Aedes aegypti. E um total de 478.111 depósitos – potenciais criadouros do mosquito – foram eliminados ou tratados. E em toda a cidade, os agentes comunitários de saúde auxiliam na orientação dos moradores sobre como evitar o surgimento de focos do vetor dentro de suas casas.

Em caso de dúvidas ou suspeitas de existência de focos do mosquito em seus bairros, a população pode fazer solicitação de visita dos agentes pelo telefone 1746. Das 3.215 ligações referentes ao transmissor das arboviroses feitas até o momento, 96,5% delas foram atendidas no prazo de até cinco dias úteis.

Para prevenir e evitar epidemia das arboviroses neste verão, a Prefeitura do Rio lançou a campanha “Aqui mosquito não se cria”, envolvendo vários órgãos e convidando a população num grande mutirão encabeçado pela Secretaria Municipal de Saúde contra o Aedes aegypti. Com a participação da Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Lazer, por exemplo, e a capilaridade da rede municipal de ensino, as orientações sobre como evitar o surgimento de focos dos mosquitos foram levadas às famílias de 650 mil alunos das 1.537 escolas, o que representa mais de 2 milhões de pessoas atingidas pela informação.

Um site com informações úteis e detalhes sobre os sintomas das doenças e um aplicativo para tablet e celular – que traz uma lista de tarefas simples a serem realizadas semanalmente – também fazem parte da estratégia de promoção da saúde. Todos os materiais estão disponíveis para download na internet, no site www.rio.rj.gov.br e no Portal Rioeduca (www.rioeduca.net). O aplicativo “Aqui mosquito não se cria”, desenvolvido pela MultiRio, também está disponível para download gratuito na Play Store, para celulares com o sistema Androide.

FONTE: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro
http://www.rio.rj.gov.br/web/smsdc

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