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Primeiro bebê nascido no Hospital Estadual da Mãe é uma menina

Maternidade construída em Mesquita pelo Governo do Estado já fez mais de 370 atendimentos desde a inauguração no dia 14 de junho

Nasceu o primeiro bebê do novo Hospital Estadual da Mãe, em Mesquita. Amanda KellySimplício Felix, de 19 anos, deu à luz Maria Eduarda de parto natural. Maria Eduarda tem 3,740 Kge 51 cm. Moradora de Mesquita, Amanda fez o pré-natal no Hospital São José, também na cidade. Ela foi informada sobre o novo Hospital da Mãe e encaminhada pela Secretaria Municipal de Saúde para terminar o atendimento pré-natal na unidade. Não deu tempo. Quando Amanda chegou ao Hospital da Mãe para uma consulta, no final de junho, Maria Eduarda veio ao mundo.


Semana dos meninos – Como Amanda, já foram feitos 377 atendimentos no Hospital e na Clínica da Mãe. E quase vinte mulheres de Mesquita já deram à luz na nova maternidade. Na semana passada, foi a vez de Tatiana Teodoro Monteiro, que teve o filho na unidade.


– O atendimento foi maravilhoso. Nunca imaginei que teria tanto conforto na hora de ter o meu Miguel – conta Tatiana, com o filho nos braços. Como teve parto normal, Tatiana e Miguel já tiveram alta e estão em casa.


Deise Vieira, também moradora de Mesquita, está grávida de 9 meses e foi referenciada pela Secretaria Municipal de Saúde da cidade para fazer a sua última consulta no Hospital da Mãe. O exame de ultrassom confirmou que o bebê está sentado e, se não houver mudança nos próximos dias, dará à luz a Jackson por uma cesariana.


– Estou achando ótimo poder ter o meu terceiro filho aqui. Totalmente diferente das experiências anteriores. Cheguei e fui muito bem recebida, tiraram minha temperatura, fizeram os exames e estão me explicando muitas coisas sobre o parto que não soube antes. Coisa de primeiro mundo – diz a sorridente Deise.


Primeiro mês de funcionamento – O Hospital Estadual da Mãe foi inaugurado no dia 14 de junho e o objetivo é que realize 9 mil consultas e cerca de 700 partos por mês, suprindo uma necessidade para as mães da Baixada Fluminense. A unidade foi preparada para partos de mulheres que tenham recebido o acompanhamento na unidade ao longo da gestação e não para atendimentos de emergência, apesar de ter condições técnicas e profissionais aptos para realizá-los em caso de eventual necessidade.


Como funciona – Por isso, nos primeiros 45 dias de funcionamento, está sendo dada prioridade ao cadastro e início do tratamento ambulatorial. Durante o pré-natal, a gestante fará, sempre que necessário, exame de sangue, ultrassonografia no mesmo dia da consulta e receberá na ocasião os resultados e medicamentos. Ao todo, serão 70 leitos de internação, 8 leitos de UTI Neonatal, 12 salas PPP, além de leitos de recuperação pós-anestesia, assistência a recém-nascidos e centros cirúrgicos.


Cotas para municípios da Baixada – A metade da capacidade de atendimento será dedicada às moradoras de Mesquita e a outra metade será dividida em cotas para pacientes de outros municípios da Baixada. Apenas as pacientes com o pré-natal em dia vão poder fazer o parto na unidade. Não haverá demandas espontâneas.


Os casos de alta complexidade serão transferidos para o Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São Joãode Meriti.


FONTE: Governo do Estado do Rio de Janeiro 

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